“Vc tem 1 nv msg!” 7 Motivos para que a SMS ainda faça sentido para comunicar.

O corpo já dói de estar sentado a planear a campanha de comunicação. Os olhos já só vêem manchas no ecrã do computador. Há muito passou a meia-noite mas esta tarefa tem de estar concluída hoje. Para a semana é: lançado o novo produto; aberto um novo espaço; é início da campanha de regresso às aulas…

E tudo tem que estar nas mãos das agências até às 9:00(hoje, afinal já passa da meia-noite) . É preciso coordenar com os media, recrutar os distribuidores de panfletos, enviar as press-releases, tratar das redes sociais… a cabeça bate contra o tecladoooooooooooo.

Do outro lado da(o) rua, cidade, país, continente, planeta… o leitor faz parafusos na cama, não consegue dormir.

O negócio é pequeno, e sabe que tem que se dar a conhecer localmente. Pensou em produzir uns panfletos para distribuir nos semáforos e até já fez a sua página de Facebook. Tem um espaço apelativo, e vai impor dinamismo com promoções e eventos constantes, já tem tudo na cabeça.

Tenha ou não departamento de Marketing, seja pequeno ou de grande dimensão, o negócio precisa de passar a sua mensagem. Esta é uma lei. A forma de o fazer é que varia de acordo com o tipo de mensagem que quer passar, o orçamento e a estratégia. Aqui não há certos nem errados à partida.

A gestão dos recursos ajuda a planificar o plano de comunicação (colaboradores, tempo, dinheiro, processos, canais de comunicação, etc…) e terão de ser medidas as taxas de sucesso em várias vertentes.

Mas o que é que isto tem a ver com o titulo do artigo?

Nota prévia: o que vou expor a seguir não é a panaceia de todos os males, não cura doenças, e não substitui boas práticas no planeamento de comunicação. O que permite é um fluxo mais rápido, menos oneroso, e com impacto. Estou a falar da velhinha SMS.

“Mas isso já é tão batido, já toda a gente utiliza!”

…também os media, prospetos, e cada vez mais as redes sociais, já para não falar nas promoções porta-a-porta.

Então, porque é que o SMS (ainda) pode ser interessante?

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  1. Pela RAPIDEZ – desde o momento da planificação, ao envio, até à recepção podem decorrer…minutos.
  2. Pela EFICÁCIA – as pessoas podem não estar em casa para receberem os folhetos, não verem televisão ou ouvirem rádio e perderem o anúncio, não terem Facebook ou não terem dados no telefone, ou estiveram fora alguns dias e não leram jornais. Mas o telemóvel está sempre presente.
  3. Pela PERSONALIZAÇÃO – se as mensagens foram personalizadas e devidamente segmentadas, o receptor sente que a marca pensou nele
  4. Pelo INVESTIMENTO – que outro meio garante a taxa de leitura superior a 90% com o preço unitário que a SMS tem?
  5. Pela VIRALIDADE – a SMS pode ser reencaminhada e é lida no receptor porque ela própria foi personalizada pela pessoa que a reenviou
  6. Pela INTEGRAÇÃO – sabemos quem recebeu, e se a mensagem assim o permitir, se a pessoa foi ao evento, loja ou promoção, medindo taxas efetivas de sucesso
  7. Pela OPORTUNIDADE – enviar uma SMS de promoção de uma churrasqueira, duas horas antes de um jogo de futebol decisivo? Enviar uma mensagem de parabéns pelo aniversário do seu filho? Que outros canais podem, com esta taxa de leitura e investimento reduzido, permitir esta adequação à situação?

Mas, há uma grande nota a fazer: a base de dados. E a criação e gestão da base de dados faz toda a diferença, e este trabalho, seja qual for a dimensão do negócio, é o mais relevante.

Às vezes basta o nome e número de telemóvel mas, outras vezes, é útil ter mais dados. Quanto mais tiver melhor conseguirá segmentar. Esta segmentação não será possível na televisão, nos jornais ou nos panfletos e, só há pouco tempo, se tornou possível nas redes sociais e no e-mail marketing.

Nos casos em que começámos o artigo, o SMS era um canal a equacionar, se calhar substituindo outros em que os meios são muito maiores em termos de recursos e de tempo. É o canal mais democrático que existe pois está disponível e é válido para o grande ou para o pequeno negócio.

…e, se calhar, à meia noite não estava a ver manchas no computador ou a fazer parafusos na cama.

Nuno Seleiro
Marketing Asserbiz (www.asserbiz.com)

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