
Questões relacionadas com a saúde sempre foram muito relevantes em todas as esferas da sociedade e existe uma necessidade de reestruturar o padrão dos serviços de saúde, mantendo-o coerente e consistente com um estilo de vida dinâmico, flexível e móvel de uma sociedade repleta de Teconologia de Informação e Comunicação (Information and Communication Technology – ICT).
Mobile Health ou mHealth é definido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como sendo a prática médica com suporte para dispositivos móveis, tais como: dispositivos para monitoramento de pacientes, telemóveis, tablets, e outros dispositivos sem fio, incluindo o uso de funções de SMS e áudio dos telemóveis e serviços de 3G, 4G, Global Positioning System (GPS) e bluetooth.
Devido à crescente utilização da Internet e o aumento dos usuários de dispositivos móveis, Nayra Martins – aluna do doutoramento em Marketing e Estratégia da Universidade da Beira Interior – decidiu investigar esses temas com o intuito de delinear os antecedentes da adoção do mHealth. Para ajudar nesta investigação, basta preencher até o fim o inquérito que segue no link abaixo. O preenchimento dura cerca de 8-10 minutos. As respostas são confidenciais e anónimas, sendo submetidas a tratamento estatístico em grupo. A sua colaboração é muito preciosa!
Inquérito: https://webx.ubi.pt/survey/index.php?sid=33144&lang=pt
Definições adotadas no âmbito da investigação:
Dispositivos Móveis: são equipamentos portáteis que permitem a mobilidade e o acesso à Internet, como por exemplo os smartphones e os tablets.
Aplicativos Móveis de Saúde: são aplicativos destinados a dispositivos móveis, que permitem o monitoramento diário/semanal/mensal da saúde. Tais aplicativos abrangem qualquer cuidado com a saúde, seja para monitorar atividade desportiva, alimentação, doenças crónicas, dentre outros.
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